Reduzir a taxa de inadimplência na sua empresa: Confira algumas dicas!

Aprenda e aplique estas 7 dicas práticas para reduzir a taxa de inadimplência na sua empresa.

Como agir preventiva e corretivamente para sobreviver num dos países com o maior índice de inadimplência do mundo? Confira algumas dicas que podem lhe ajudar:

 

1 . Atue preventivamente

O primeiro passo para garantir baixas taxas de inadimplência é criar uma cultura de prevenção. Mas como fazer isso?
Faça uma análise de crédito do cliente! Parece óbvio, mas muitas empresas deixam isso de lado. Um cliente com hábito recorrente de inadimplência, tem grandes chances repeti-lo.
Procure alertá-lo com antecedência!

É de conhecimento que o brasileiro deixa tudo para a última hora, isso quando não esquece. Às vezes simples lembretes por SMS ou e-mail já são boas ações de prevenção.

 

2.  Acompanhe o índice de satisfação do seu produto/serviço

Já ouviu falar do NPS? O Net Promoter Score é uma ferramenta extremamente simples de diagnóstico de qualidade da sua empresa, fazendo apenas duas perguntas:


“De 0 a 10, como você avalia o nosso serviço?”
“De 0 a 10, qual a probabilidade de indicar nosso serviço para outra pessoa?””

O resultado desse teste é analisado da seguinte forma:

9 a 10 = são os promotores da marca, grandes chances de indicá-lo para uma nova venda;

7 a 8 = são neutros, não indicariam mas não falariam mal do serviço;
0 a 6 = detratores da marca, são aqueles que ativamente falam mal do seu serviço;
“O que mensurar satisfação tem a ver com inadimplência?”.

Os problemas que geram a dívida vão muito além do que apenas a falta de dinheiro. Muitas vezes o cliente se desgasta na jornada dentro de sua empresa, fazendo com que o cliente deixe de pagar pelo descontentamento.

Desta forma se torna necessário encontrar uma empresa com experiência em cobrança de qualidade. Dentre as plataformas de cobrança no mercado, a Monest é a única empresa de cobrança que usa a inadimplência justamente como um termômetro de qualidade, ouvindo o cliente final no momento de maior insatisfação, que é também o momento de sinceridade no depoimento.

 

3. Seja organizado nos registros de contas a receber

Muitas empresas deixam de fazer uma cobrança adequada por falta de controle e organização interna. Perdem dados dos clientes e por vezes nem sabem quem de fato são os devedores. Carteiras de 0 a 30 dias de vencimento tem uma alta taxa de recuperação justamente porque um dos principais motivos para o atraso é o esquecimento. Se você nem avisa seu cliente que há uma pendência, é contar muito com a sorte de que ele vá lembrar e ir até você pagá-lo.

Há uma série de ferramentas disponíveis do mercado, uma delas é a Juno, é possível automatizar essas cobranças e fazer o controle preventivo da inadimplência.

 

4. Use os canais de comunicação da internet para relembrar seu cliente

Na era da informação, cada nicho escolhe seu canal. Por isso não se limite a se comunicar com o devedor apenas por telefone ou email, por exemplo. Explore o SMS, pois esse canal ainda funciona muito bem para alertas e lembretes. Entenda seu público-alvo e vá testando cada um dos canais, quando o devedor der sinais de preferência por algum, foque nele e busque sempre o menor atrito possível durante o relacionamento.

 

5. Tenha uma equipe especializada em cobranças

Muitas empresas pecam por colocar funcionários não especializados para realizar a cobrança. Mas um processo desses é mais complexo e envolve vários outros fatores que extrapolam, e muito, a velha ligação telefônica. Uma abordagem correta envolve estudos em psicologia e técnicas avançadas de negociação, o que resulta no sucesso ou no fracasso da operação.

Além da falta de técnica, o próprio descontentamento do funcionário em fazer algo fora de sua alçada pode gerar um ruído de relacionamento que além de afastar de vez a possibilidade de pagamento, faz com que o cliente se torne um detrator da marca.

 

6. Estabeleça uma estratégia bem definida

Existem diversos momentos do cliente durante o processo de cobrança. Ter uma estratégia bem definida para abordá-lo com assertividade em cada uma dessas etapas é fundamental. Vamos conhecê-las?

a. Descoberta
Na primeira etapa muitas vezes o usuário desconhece o crédito em aberto. Uma simples e educada notificação pode sanar o problema sem qualquer atrito. Aposte numa abordagem amigável e direta.

b. Preparo
Em casos onde a dívida pode comprometer a renda do devedor, é necessário um tempo de preparo para o pagamento. É fundamental manter a comunicação num nível de assistencialismo, procurando ajudá-lo a encontrar soluções para levantar os recursos necessários ao pagamento.

c. Negociação
É a hora da verdade, saiba até onde chegar e trabalhe sempre de uma forma onde o cliente se sinta confortável e à frente da negociação. Frise o valor do desconto e nos benefícios que ele irá desfrutar ao quitar essa dívida.

d. Pagamento
Seja transparente e ofereça a maior quantidade de métodos de pagamento disponível. Quanto menos atrito nessa fase, melhor. Qualquer coisa pode se tornar uma “desculpa” para protelar a quitação da pendência.

e. Encerramento
Que tal a gentileza de convidá-lo a se tornar um cliente novamente? Procure oferecer o máximo de empatia. Diga que entende a situação, agradece o relacionamento e que seria um prazer tê-lo de volta na sua empresa. Com essa atitude, mesmo que não volte a consumir seu produto, ele com certeza recomendará seus serviços para outras pessoas.

 

7.  Preze por manter o relacionamento com o devedor, mas não deixe de cobrar

Lembre-se: prezar pelo relacionamento não é ser leniente. Você pode sim relembrá-lo das pendências com a sua empresa, mas a forma como faz isso é fator decisivo. Tente compreender os motivos pelos quais ocorreu o atraso e ofereça todo o auxílio que puder. Naturalmente somos induzidos pelo gatilho da reciprocidade, criamos empatia pelas pessoas que procuram nos ajudar de verdade, o que facilita demais na hora da cobrança.

Com essas dicas você já tem um bom ponto de partida para reduzir a taxa de inadimplência na sua empresa,agora é só colocar em prática!

Se você não tem tempo nem equipe trabalhar com essas soluções, o que acha de conhecer a Monest?